Fotografia: Quanto Cobrar?

16 Apr 2019 08:36
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<h1>Samsung Lan&ccedil;a Celulares Pra Rivalizar Com O ‘pau De Selfie’</h1>

<p>Nos &uacute;ltimos anos, a &quot;selfie&quot; -aquele autorretrato informal, tirado com smartphone segurado pela ponta da m&atilde;o- ficou um costume. Em aproximadamente todo lugar p&uacute;blico tem uma pessoa fazendo biquinhos e caretas pra um ret&acirc;ngulo de vidro. Nas redes sociais, se o bra&ccedil;o &eacute; percept&iacute;vel, a &quot;selfie&quot; &eacute; certa. Para resolver esse defeito, monop&eacute;s de bolso tornaram-se o ve&iacute;culo-chefe dos camel&ocirc;s, permitindo que casais em restaurantes possam esticar o telefone &agrave; dist&acirc;ncia pra tirar sua foto rom&acirc;ntica, liberando o miser&aacute;vel gar&ccedil;om. O costume neste momento n&atilde;o &eacute; mais coisa de jovens autocentrados.</p>

<p>De astronautas no espa&ccedil;o ao Papa no Vaticano, &eacute; inusitado quem n&atilde;o tenha teu autorretrato publicado em uma das redes, v&aacute;rias vezes em ocasi&otilde;es com o objetivo de l&aacute; de inoportunas. Mas, se causou pol&ecirc;mica a foto tirada pelo primeiro ministro dinamarqu&ecirc;s com Barack Obama e David Cameron no funeral de Nelson Mandela, quando a Samsung pagou pra Bradley Cooper tomar &quot;selfies&quot; com outros atores na entrega do &quot;Oscar&quot;, ningu&eacute;m estranhou.</p>

<p>O autorretrato &eacute; anterior &agrave; fotografia. Rembrandt e Van Gogh s&atilde;o famosos por us&aacute;-lo como t&eacute;cnica de aprendizado e experimenta&ccedil;&atilde;o. No entanto, se nos anos recentes o celular facilitou a pr&aacute;tica, o consequ&ecirc;ncia ainda est&aacute; mais pra um feito da tecnologia do que pra uma obra de arte. Nas redes, praticamente tudo o que se v&ecirc; &eacute; a efetiva&ccedil;&atilde;o das mesmas poses. Quem nunca tirou uma dessas? Algumas t&eacute;cnicas claro s&atilde;o capazes de melhorar bastante uma &quot;selfie&quot;. Uma C&acirc;mera De Bolso Com Resultados Profissionais escolha de um fundo colorido e uniforme, como uma parede ou cortina, aux&iacute;lio a simplificar a imagem e chamar a aten&ccedil;&atilde;o pra pessoa fotografada. Dicas Para Contratar Um Fot&oacute;grafo De Casamento consider&aacute;vel &eacute; com a luminosidade.</p>

<p>&Eacute; essencial permanecer de frente pra ela. E tomar cuidado com o flash, pra que a luz n&atilde;o fique muito forte. Posar com objetos ajuda a compor a cena. &Acirc;ngulos inusitados, associados a uma legal linguagem corporal, tendem a fazer fotos bem acima da m&eacute;dia. O autorretrato n&atilde;o tem que valer por mil palavras, no entanto &eacute; desej&aacute;vel que valha mais do que um tu&iacute;te.</p>

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<p>O que leva a uma d&uacute;vida mais complicada. Por que se tiram &quot;selfies&quot;? Vestidos Para Madrinha De Casamento menor hist&oacute;rico das mudan&ccedil;as pela m&iacute;dia quem sabe ajude a compreend&ecirc;-las. At&eacute; a d&eacute;cada de 1990, a m&iacute;dia de massa proporcionava uma fuga da realidade transportando leitores e telespectadores para um universo ficcional de &quot;sitcoms&quot;, novelas e s&eacute;ries.</p>

<p>Depois os reality shows viraram a c&acirc;mera e a aten&ccedil;&atilde;o para o ser banal em todo o esplendor de tua bo&ccedil;alidade. M&iacute;dias sociais democratizaram o voyeurismo antes reservado a celebridades, convertendo-o acess&iacute;vel a todos, o tempo todo. Hoje o segredo do sucesso de cada nova rede social parece estar em um exibicionismo declarado. Facebook tornou-se uma esp&eacute;cie de dicion&aacute;rio ilustrado das pessoas comuns, que embelezam o perfil pra tornar suas vidas especiais.</p>

<p>YouTube &eacute; a Televis&atilde;o de quem n&atilde;o tem muito o que expor por&eacute;m aparecia berrar para uma c&acirc;mera. Sites e Tumblr deram vaz&atilde;o &agrave; frase em GIFs e texto, mesmo que possa ser s&oacute; pra propagar a zoeira. Twitter desenvolveu audi&ecirc;ncias cativas e hashtags. LinkedIn se especializou nas an&aacute;lises positivas. Instagram abriu o espa&ccedil;o para &quot;selfies&quot;, consolidadas pelo Tinder. WhatsApp ressuscitou &quot;emojis&quot;, aqueles desenhinhos que pareciam confinados a nerds asi&aacute;ticos.</p>

<p>Snapchat e Vine abriram caminho pro mini-video-selfie. Em comum, todos transformam seus usu&aacute;rios em espet&aacute;culo de si mesmos. Na era do narcisismo digital, as oportunidades de ostenta&ccedil;&atilde;o s&atilde;o gigantescas. Nunca foi t&atilde;o acess&iacute;vel, nem sequer t&atilde;o popular, ser um fanfarr&atilde;o. Apesar de todos estarem conectados, a empatia e o interesse pelo outro s&atilde;o m&iacute;nimos, a n&atilde;o ser pra pedir sua aprova&ccedil;&atilde;o. Basta examinar o assunto das fotografias para perceber que elas est&atilde;o l&aacute; mais para chamar a aten&ccedil;&atilde;o dos outros do que pra relembrar fortes momentos.</p>

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